Mesmo diante de um pequeno número de participantes, cerca de 30 pessoas, a Fundação do Meio Ambiente (Fundema) promoveu o último de uma série de dez debates realizados em Joinville
A consulta, na verdade, não chegou a ser um debate, como se esperava. Foi uma explanação quase unilateral sobre o assunto.
A comunidade questionou algumas ações da Fundema, tanto na coleta de material reciclável quanto da destinação dada ao material não reciclável. O cheiro exalado pelo aterro sanitário que se espalha no Costa e Silva também foi citado.
Para os presentes, um coquetel foi oferecido.
A gerente de desenvolvimento e gestão da Fundema, Stella Wanis, fala ao microfone sobre as políticas de gerenciamento de resíduos sólidos.
Membros da Comcasa e da Associação de Moradores do Parque Douat participaram do encontro.
Os moradores também já pediram mais projetos de conscientização. O plano municipal é uma exigência do governo federal. Até o dia 2 de agosto, todos os municípios precisam apresentar o documento para continuar recebendo dinheiro para a área de saneamento.
Dados técnicos foram apresentados e revelaram o perfil da cultura em relação à reciclagem. Um fato curioso foi de que na análise do material -por amostragem- não foram encontradas pilhas e baterias. Sinal de que o povo está fazendo sua parte.
Os "catadores" também foram assunto corrente na reunião.
Após a explanação da gerente da Fundema, os participantes formaram grupos para debate e preencheram um questionário. Sugestões, dúvidas e questionamentos puderam ser externados.
O ex-secretário da Regional Costa e Silva Pedro Campos opina sobre a divulgação da reunião e das políticas adotadas.
O cumprimento da lei em relação ao descarte de materiais sólidos também foi assunto.
Sacolas retornáveis foram distribuídas aos participantes.
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